Fila de desempregados na Espanha
Segundo matéria do Valor Ecônomico, republicada pelo site do jornal O Globo diz:
"O número de trabalhadores que entraram com pedido para receber os benefícios cedidos pelo Estado a desempregados aumentou para 3,92 milhões no último mês do ano, um acréscimo de 54.657 ou 1,41%, na comparação com novembro, de acordo com o National Statistics Institute.Clique aqui para ler matéria completa.
Este é o pior resultado desde que a pesquisa passou a ser feita, em 1997. Com isso, a taxa de desemprego na Espanha saltou para 19,3%, segundo pesquisa da European Union. Entre os jovens, esse percentual sobe para 40%. A título de comparação, em outubro, a média de desemprego na zona do euro foi de 9,8%.
Para agravar a situação, projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) dão conta de que o nível de desemprego irá superar os 20% em 2010.
Além disso, o governo espanhol trabalha com a perspectiva de continuidade desse movimento durante todo o ano, com o mercado imobiliário protagonizando um excesso de no mínimo 1 milhão de moradias não-vendidas e alta da dívida das famílias referente a hipotecas."
Essa realidade é terrível. A expansão do desemprego se combina diretamente com uma profunda desagregação social (violência, drogas, sucídios...).
O movimento sindical e popular tem se oposto com propostas profundas como a exigência ao governo do Luiz Zapatero, do Partido Operário Socialista Espanhol (PSOE) para que proíba as demissões.
O impacto da crise na Europa segue demonstrando que a crise está longe de ter passado em nosso planeta.
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